IASA - Canvas de Plano de Ação de Serviço
Os Planos de Ação para Serviços de Arquitetura são ferramentas valiosas por várias razões convincentes.
Visão geral do canvas: Os planos de ação para serviços de arquitetura são ferramentas valiosas por várias razões convincentes. Primeiramente, ao mapear todo o ecossistema de serviço, um plano de ação oferece a capacidade de identificar áreas onde o design de serviço poderia ser melhorado. Isso pode incluir a simplificação de processos nos bastidores que não são visíveis para o cliente, mas que são essenciais para uma experiência fluida, ou a identificação e correção de possíveis desconexões entre os pontos de contato do cliente. Um benefício adicional é a comunicação e colaboração aprimoradas.
O plano de ação atua como um ponto de referência visual para todos, desde stakeholders de negócios até arquitetos e times de TI. Esse entendimento comum de como o serviço funciona, desde a experiência do cliente até os elementos arquitetônicos que o sustentam, promove um senso mais forte de colaboração. O Canvas de Plano de Ação de Serviços também ajuda a garantir que a infraestrutura e os componentes tecnológicos que sustentam o serviço estejam alinhados diretamente com a estratégia de negócios abrangente. Ao definir claramente a jornada do cliente juntamente com os resultados desejados, é mais fácil garantir que a tecnologia realmente facilite a entrega do valor pretendido.
Embora tanto os Planos de Ação de Serviços de Arquitetura quanto os Mapas de Jornada do Cliente priorizem a experiência do cliente, eles adotam abordagens ligeiramente diferentes. O Canvas de Plano de Ação de Serviço vai além dos mapas de jornada ao revelar não apenas os pontos de contato com o cliente, mas também as, por vezes, complexas atividades nos bastidores e a arquitetura que, em última análise, torna o serviço possível. Os mapas de jornada do cliente focam na perspectiva do cliente, mas o Service Blueprint Canvas lança uma rede mais ampla, incorporando os aspectos operacionais de oferecer um excelente serviço.
Popular seu Service Blueprint Canvas significa aproveitar recursos como Workshops de Mapeamento da Jornada do Cliente, Dados de Pesquisa de Usuários, Documentação de Processos de Business e Documentação de Arquitetura. O Canvas de Plano de Ação de Serviços funciona perfeitamente junto a outras práticas de arquitetura, como a modelagem de processos de negócios ou o design de infraestrutura de TI.
O verdadeiro valor de usar o Service Blueprint Canvas é conectar o que a empresa deseja alcançar, a experiência que você deseja fornecer ao cliente e a tecnologia necessária para que tudo aconteça. Essa abordagem colaborativa para o design de serviços leva a serviços que se destacam em todas as áreas: satisfação do cliente, arquitetura robusta e suporte direto aos seus objetivos de negócio essenciais.
Como usar este canvas
1. Defina o serviço e o cenário
Serviço: Identifique claramente o serviço específico que você está analisando.
Cenário: Escolha uma jornada específica do cliente ou um caso de uso relacionado ao serviço. Isso guiará o restante do processo de mapeamento.
2. Mapeamento da jornada do cliente
Resultados: Defina os resultados pretendidos que o cliente e o negócio desejam deste cenário. Quais necessidades são atendidas ou quais problemas são resolvidos?
Partes interessadas: Liste todas as pessoas internas e externas envolvidas neste cenário (por exemplo, equipe de suporte, os próprios clientes, parceiros).
Pontos de contato: Documente cada ponto de interação ou contato entre o cliente e o serviço (site, app, e-mail, ligação telefônica, etc.).
Atividades que ocorrem nos bastidores e que apoiam as atividades que ocorrem no Frontstage: Descreva as ações que o cliente vê e com as quais interage diretamente.
3. Identifique Atividades de Bastidores e Elementos de Suporte
Bastidores: Para cada ação do cliente na linha de frente, identifique as atividades correspondentes nos bastidores necessárias para que o serviço aconteça (por exemplo, processamento de dados, cumprimento de pedidos).
Apoio a processos: Observe os processos de negócios essenciais que podem não estar diretamente voltados para o cliente, mas que impactam a entrega do serviço (por exemplo, gestão de inventário, controle de qualidade).
Tecnologia: Liste os componentes específicos de software, hardware ou infraestrutura necessários para dar suporte ao cenário de serviço
4. Analisar e iterar
Visualização holística: Reavalie e examine o plano de ação concluído. Você vê transições suaves entre a frente do palco e o backstage? A tecnologia realmente habilita a jornada desejada do cliente?
Identifique os pontos problemáticos: Analise o plano de ação em busca de ineficiências, gargalos ou áreas onde o serviço possa falhar.
Melhorias: Oportunidades Fazer um brainstorming de maneiras de aprimorar a experiência do cliente, otimizar processos internos ou alavancar a tecnologia para agilizar o serviço.
Colaborar: Compartilhe o canvas do Plano de Ação de Serviço com stakeholders de toda a organização. Obtenha seu feedback e perspectivas para identificar possíveis pontos cegos.
Dicas
Usar Artes Visuais: Utilize notas adesivas, diagramas e cores para tornar o plano de ação visualmente atraente e mais fácil de entender.
Comece Simples: Comece com um Plano de ação de alto nível e adicione detalhes gradualmente.
Envie partes interessadas: Obtenha contribuições de diversos stakeholders (negócio, técnicos, clientes) para garantir que o plano de ação reflita diferentes perspectivas.
Itere com frequência: O Canvas do Plano de Ação de Serviço deve ser um documento vivo que evolua junto com as mudanças em seu negócio ou as expectativas dos clientes.
Sobre a IASA Global: A IASA Global é uma associação sem fins lucrativos para TODOS os Arquitetos de Tecnologia, estabelecida em 2002. A associação está comprometida em melhorar a qualidade da indústria de arquitetura de BT, desenvolvendo e oferecendo padrões, programas educacionais e desenvolvendo programas e serviços de acreditação que otimizam o desenvolvimento da profissão de arquitetura. A rede e a filiação da IASA consistem em aproximadamente 70.000 pessoas em mais de 50 países.
A IASA Global criou o primeiro e único Corpo de Conhecimento da Arquitetura de Tecnologia Empresarial (BTABoK), que é um arquivo público gratuito de melhores práticas, habilidades e conhecimentos de arquitetura de Tecnologia Empresarial desenvolvidos a partir da experiência de membros individuais e corporativos da IASA.
A IASA adicionou templates para mais de 30 dos canvas estruturados BTABoK mais usados no Miroverse para ajudar a acelerar como os Arquitetos de Tecnologia colaboram na arquitetura do futuro. Experimente hoje mesmo e saiba mais sobre a IASA em https://iasaglobal.org/.
Comece com esse modelo agora mesmo.
Modelo de Infográfico
Ideal para:
Marketing, Pesquisa de Mesa, Documentação
Como apostamos que você já experimentou, os dados podem ficar bastante densos e secos. Mas você precisa que seja atraente, memorável e compreensível. A solução? Infográficos. Estas são ferramentas que permitem apresentar informações de forma visualmente impactante e transformar dados quantitativos ou qualitativos em histórias que envolvem e ressoam. Independentemente de para quem você irá apresentar — clientes, doadores ou seus próprios times internos — nosso template permitirá que você projete um infográfico que combine texto e elementos visuais para simplificar até mesmo os dados mais complicados.
Template de Jobs to be Done
Ideal para:
Ideação, Design Thinking, Brainstorming
A questão é fazer o trabalho corretamente — os clientes "contratam" um produto ou serviço para realizar um "trabalho", e se não for bem feito, o cliente encontrará alguém para fazê-lo melhor. Baseado nessa premissa simples, o framework Jobs To Be Done (JTBD) ajuda empreendedores, startups e gestores a definir quem é seu cliente e a identificar necessidades não atendidas no mercado. Uma história padrão de trabalho permite que você veja as coisas da perspectiva de seus clientes, contando sua história com uma estrutura de “Quando eu… Eu quero… Para que eu…”
Template de Kit para sprint de design
Ideal para:
Metodologia Ágil, Design de UX, Planejamento de sprint
Com a abordagem certa e focada estrategicamente, cinco dias são o suficiente para enfrentar os seus maiores desafios de produto. Esse é o conceito por trás da metodologia Design Sprint. Criado por Tanya Junell da Blue Label Labs, este Design Sprint Kit oferece um conjunto de templates leves que suportam as atividades colaborativas e a votação do Design Sprint — e mantém a energia, o espírito de equipe e o impulso gerados na sessão. Suprimentos virtuais para sprint e lousas preparadas tornam este kit especialmente útil para Facilitadores de Design Sprint remotos.
Mapa de empatia
Ideal para:
Pesquisa e design, Pesquisa de mercado
O template Mapa de Empatia ajuda você a entender as necessidades, os comportamentos e as experiências dos seus usuários. Ao visualizar o que os usuários pensam, sentem, veem, ouvem e fazem, você pode obter insights profundos sobre suas motivações e pontos de dor. Este template é essencial para criar designs centrados no usuário e melhorar as experiências dos clientes.
Blueprint de Serviço 5E
Ideal para:
Pesquisa e design
Aprimore seu design de serviço com o template 5E Service Blueprint. Esta ferramenta ajuda você a visualizar as cinco etapas principais da jornada do cliente: Atraia, Entre, Engaje, Saia e Estenda. Use-o para mapear pontos de contato, identificar pontos de dor e otimizar a experiência geral do serviço. Ideal para criar uma visualização abrangente das interações com clientes e melhorar a prestação de serviços em cada etapa.
Template de Classificação de Cartões
Ideal para:
Pesquisa de Mesa, Design de UX, Brainstorming
A classificação de cartões é uma técnica de brainstorming tipicamente usada por times de design, mas aplicável a qualquer brainstorming ou time. O método é projetado para facilitar brainstormings mais eficientes e criativos. Em um exercício de classificação de cartões, você e seu time criam grupos a partir de conteúdos, objetos ou ideias. Você começa etiquetando um baralho de cartões com informações relacionadas ao tema do brainstorming. Trabalhando em grupo ou individualmente, você então classifica os cartões de uma maneira que faça sentido para você e depois etiqueta cada grupo com uma breve descrição. A classificação de cartões permite formar conexões inesperadas, mas significativas, entre ideias.